TOCA A SIRENE!

  Ora cá estamos novamente, não é? Quem me conhece (oh, espera, não é suposto vocês conhecerem...ups) sabe que desde cedo defendi que este novo protocolo era um buraco criado pelos nossos amigos da LBP (os tais que nos representam e é suposto defenderem-nos) em conjunto com o INEM, cheio de cores e luzinhas, no qual nós Bombeiros (ou as AHBV, sejamos sinceros) caímos com a esperança (mais uma vez) de melhorar o nosso socorro ou pelo menos, renovar a frota de ABSC disponíveis com o apoio de uma entidade que colabora connosco (ou se serve de nós, fica ao vosso critério) há umas largas dezenas de anos. E tal como noutro tópico anterior deste espaço, na teoria parecia tudo muito bom. O INEM fornecia um valor para a aquisição do chassis e transformação do veículo, ainda havia um valor tabelado para reparações ou manutenção (chamemos-lhe assim, poupem-me os detalhes) que ia subindo gradualmente até á renovação do protocolo (que se previa a 4/5 anos). E como cereja no topo do bolo, a tab

FSBF? A sigla quase que engana e faz lembrar a extinta "FEB" (Que agora é FEPC, parece sigla de clube de futebol, mas são uns Bombeiros que atingiram o patamar que outros sonham... Profissionalizar o socorro com carreira, fardamento e meios sob alçada do Estado...) e representa   a nova força criada pelo ICNF para (segundo o Decreto-Lei) "(...)  prevenção e defesa dos espaços florestais no âmbito da gestão de fogos rurais (...)" ou seja, para a prevenção e combate a incêndios florestais. Agora vou ser polémico... Epá, eu até concordo com a FSBF. (Calma, não me batam já!) São (Ou parecem ser)  um passo em frente em relação ao que a combate a incêndios florestais diz respeito. Sei que isto custa a entender a alguns  (daqueles mais teimosos e saudosistas, essencialmente)   mas se pesquisarmos um bocadinho por quem estabelece o "standard" dos incêndios (Siiiim, falo dos nossos amigos do lado de lá do Oceano) ou até mesmo dos "nuestros hermanos", a